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O número de pedidos aguardando análise no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) atingiu a marca de quase 2 milhões, representando o maior acúmulo desde o início de 2020.

Nos últimos meses, segurados do INSS têm enfrentado ainda mais dificuldades para conseguir a concessão de benefícios, como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.

Quem já recebe a aposentadoria por incapacidade permanente (ou por invalidez), deve se preparar para o pente-fino do INSS: em 2025, mais de 802 mil aposentadorias desse tipo irão ser revisadas e muitas pessoas podem deixar de receber o benefício.

Em 2015, o Brasil enfrentou uma das maiores crises de saúde pública de sua história com a disseminação do zika vírus. Além de causar febre, dores no corpo e outros sintomas em adultos, o vírus teve um impacto devastador em pessoas grávidas, resultando em milhares de casos de microcefalia em recém-nascidos.

No final de 2024 o BPC/LOAS (Benefício de Prestação Continuada do INSS) gerou muita polêmica, com a ameaça de exclusão de milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade. Esse benefício é pago a pessoas idosas ou com deficiência de baixa renda, para garantir o mínimo de dignidade e o sustento de quem não pode trabalhar e não recebe outros benefícios, como aposentadoria.

A principal mudança para as regras do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é que a aposentadoria por tempo de contribuição, apesar de ainda existir, vai aos poucos deixar de ser viável. Além disso, foram criadas outras modalidades, como a aposentadoria por pontos, permitindo que cada trabalhador escolha a melhor opção de aposentadoria.